SE É A MERA CURIOSIDADE QUE AQUI TE CONDUZ, DESISTE E VOLTA; SE PERSISTIRES EM CONHECER O MISTÉRIO DA EXISTÊNCIA, FAZ O TEU TESTAMENTO E DESPEDE-TE DO MUNDO DOS VIVOS.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Sou a favor de que todo buscador seja alertado sobre falcatruas e distorções sobre todos os campos. O que fazemos em terra se paga aqui. As pessoas que erram, enganam e iludem serão sim julgadas em seu devido momento e por alguém que tem O Poder para isso.

Mas fico pensando também, que levar um grupo tão grande de pessoas a se tornarem cegas dentro de sua própria religião, é um caminho bem perigoso.



Falar que esse chaveiros que você encontra em qualquer camelô ou lojas de R$ 1,99 foram introduzidos ou serem estes os fetos em uma mulher...é ofender a inteligência de qualquer um.

Diálogo de Jasão e Jesus



“Jasão”, sendo o protagonista do livro “Operação Cavalo de Tróia”, de J.J. Benitez, é um Major da Força Aérea dos EUA que participa de um experimento científico de viagem no tempo. O período que é escolhido para testar a máquina é o da crucificação de Jesus Cristo. Após diversas dificuldades e percalços pelo caminho, Jasão encontra-se com o Galileu na casa de Lázaro, o que ocasiona uma conversa deveras reveladora, profunda e meditativa entre o rabi e o viajante. Aproveitem esse dia para refletir nas palavras ditas pelo Mestre. Embora seja um livro de “ficção”, não deixa de abarcar um significado congruente com o que nós, Livres Pensadores, pensamos e refletimos acerca da Vida e do Universo, entre outros temas. (Os grifos são nossos)
“Ao notar que Jesus se oferecia prazerosamente ao diálogo, aproveitei a ocasião e perguntei-lhe sua opinião sobre o que sucedera naquela tarde.
- Tenho estado no centro do mundo e me revelado a eles na carne. Encontrei-os todos embriagados. Nenhum eu encontrei sedento. Minha alma sofre pelos filhos dos homens porque estão cegos de coração; não vêem que chegaram vazios ao mundo e tencionam sair vazios do mundo. Agora estão bêbados. Quando vomitarem seu vinho se arrependerão…

Takemusu Aiki – Escritos de Morihei Ueshiba





Certamente este é o texto mais importante existente sobre o aikido pois explica a sua essencia , o Takemussu Aiki, que é divulgado pelo Instituto Takemussu e pelos Dojos que ensinam o Aikido Tradicional na forma ministrada pelo Fundador Morihei Ueshiba. Estes escritos são muito importantes, pois deixam claro o que era o Aikido para o Fundador. O Aikido moderno por várias razões tende a não dar muita importância para estas bases, que na opinião do prof. Wagner Bull, provoca grande erro, pois sem entender esta forma de pensar do Fundador, as técnicas perdem o sentido em seu significado mais profundo.

Takemusu Aiki – Escritos de Morihei Ueshiba, Fundador do Aikido 
Por Morihei Ueshiba

Fonte Aikido Journal #116 (1999)

O Aikido Journal sente-se gratificado, por publicar a primeira de uma série de escritos de Morihei Ueshiba, o Fundador do Aikido. Essas conversas foram transcritas e editadas por Hideo Takahashi do Byakko Shinkokai e originalmente publicada como Takemusu Aiki em 1976. A importância desses escritos é como uma fonte primária de um valioso material sobre como a visão espiritual de Morihei Ueshiba não pode ser sobrescrita. 

OS IRMÃOS PRIMOGÉNITOS DA ROSA-CRUZ

OS IRMÃOS PRIMOGÉNITOS DA ROSA-CRUZ


Por Pierre Montloin e Jean-Pierre Payard

As associações rosacrucianas que acabamos de enumerar eram conhecidas do mundo profano. Mas já não sucede o mesmo em relação àquela que vamos agora evocar.

Ela intitula-se Ordem dos Irmãos Primogénitos da Rosa-Cruz. O único membro cuja identidade é conhecida chama-se Roger Caro, residente em Saint-Cyr-sur-Mer (Var). Acabe de editar (numa tiragem extremamente reduzida) uma Legenda (1) da sua ordem, onde começa por afirmar a existência dos Irmãos Primogénitos. Mas trata-se de um livro do qual se o adágio taoista: «Tudo aquilo que pode ser dito não merece ser conhecido». Aplicando-se conhecido ao conhecimento integral, inexprimível e informal.

A obra relaciona, histórica e iniciaticamente, os Irmãos Primogénitos à tradição templária, da qual seriam, desde o século XV, os únicos depositários. Eles teriam recolhido aquilo que os processos de 1307 a 1314 tinham pretendido fazer desaparecer (2). Os Irmãos Primogénitos confirmariam igualmente ser os depositários de uma tradição alquímica.

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