
A harmonia com o todo é obrigatório, pelo menos necessário para uma verdadeira visão de nós mesmos. Somos ensinados desde cedo que fazemos parte de um ciclo. Um ciclo sem fim, uma morte agora e um retorno ao começo, uma roda que não cessa de girar sempre renovando as coisas e pessoas. Estamos ligados diretamente a natureza e ela a nós.
Fazemos parte da mesma sintonia ou vibração. Sentir isso nos possibilita ver além do que os olhos nos mostram. É ter consciência verdadeira de nossa existência física e saber que esse corpo é apenas uma casca a ser usada. Nossa alma e espírito são ilimitadamente infinitos, mas precisamos saber usar o que temos a nossa volta de forma harmoniosa. Miyamoto era primoroso com a natureza porque ela foi sua mestre.
Ela traçou e guiou ele pelo Caminho (Dô) de forma que ele só precisava enxergar o verdadeiro Eu dentro dele. Algo que Kojiro já sempre teve acesso, o Eu interior dele nunca foi pertubado (isso se tratando do mangá)


Quando nos damos conta da importância da natureza, das coisas, das pessoas, do vento, da água, enxergamos o invisível ou o que era invisível para nós. Na meditação profunda você tem acesso a isso também, seus traços, o seu andar pelo mundo, suas palavras, suas ações pesam de forma tão grandiosa que cada suspiro seu afeta o mundo.

Talvez por isso tenham escrito que o bater das asas de uma borboleta do outro lado do mundo possa criar um furacão do lado de cá.
Certa vez conversando com minha esposa, ela falou:
- Quando nos afastamos da cidade, vamos para uma chácara ou até uma casa afastada apenas do limite urbano, já sentimos a energia, uma força grande, algo novo (ou antigo) que nos conecta novamente a tudo.
Você escutando o canto dos pássaros, o vento soprando nas copas das árvores, as folhas caindo lentamente ao soprar do vento, os raios do sol perfurando as folhagens densas das árvores e penetrando nas sombras para tocar o chão, onde sementes esperam sentir o calor da vida e assim romper sua primeira barreira, a terra. Sentindo assim o ar fresco e esperando tocar o céu azul bem no alto. Nosso caminho é esse para o alto, sempre crescendo. Libertar nossa mente de coisas pequenas dessa existência material, egoísmo, racismo, pré-conceito, raiva, ódio, inveja, orgulho, ciume.

- Quando nos afastamos da cidade, vamos para uma chácara ou até uma casa afastada apenas do limite urbano, já sentimos a energia, uma força grande, algo novo (ou antigo) que nos conecta novamente a tudo.
Você escutando o canto dos pássaros, o vento soprando nas copas das árvores, as folhas caindo lentamente ao soprar do vento, os raios do sol perfurando as folhagens densas das árvores e penetrando nas sombras para tocar o chão, onde sementes esperam sentir o calor da vida e assim romper sua primeira barreira, a terra. Sentindo assim o ar fresco e esperando tocar o céu azul bem no alto. Nosso caminho é esse para o alto, sempre crescendo. Libertar nossa mente de coisas pequenas dessa existência material, egoísmo, racismo, pré-conceito, raiva, ódio, inveja, orgulho, ciume.


Saber a verdade, Querer o bem, Amar o belo e Fazer o que é Justo.
Porque a verdade, o bem, o belo e o justo são inseparaveis, de tal forma que aquele que sabe a verdade não pode deixar de querer o bem, amá-lo porque é belo e fazê-lo porque é justo.
Ei... legal!
ResponderExcluirAcho que estamos precisando sentir mais a natureza, nos fortalecer, relaxar, esquecer e lembrar de algumas coisas... Hoje consigo ver com mais clareza a importância desse contato e sentir melhor essas energias...
Você tá conseguindo, heim...?
Te amo!