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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

HERMETISMO - A divisão em doze signos

A Astrologia (Astronomia judiciária) na Antigüidade era a mesma ciência que a Astronomia, só que seu interesse se centrava na observação dos ciclos e suas reiterações, com propósitos essencialmente prognosticadores. Assim, a Astrologia lia os destinos particulares com base nos ritmos cósmicos e nas coordenadas celestes. Em todo caso, Astronomia e Astrologia têm como ponto básico comum a roda zodiacal, composta de 12 signos, ou estádios que o Sol em seu percurso anual toca. Na realidade, o zodíaco é imaginário, pois se trata da partição em 12 segmentos da abóbada celeste e constitui um plano ideal paralelo à eclíptica, ou seja, tangencial ao eixo do mundo. Se a abóbada celeste está representada pelos 360 graus da circunferência, cada uma destas 12 partes ou símbolos, quase todos animais, contará com 30 graus, e estas se sucederão regularmente ao longo do ciclo anual. O zodíaco é, pois, fundamentalmente, uma medida do tempo (enquanto os astros se referem mais especialmente ao espaço) e como tal deve se tomar. Por outra parte, lembraremos que zodíaco significa “roda da vida” e é óbvia a vinculação com o movimento.

A sucessão dos signos é a seguinte: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. Os 12 signos zodiacais, por sua vez, admitem uma divisão tradicional quaternária em correspondência com os elementos da Filosofia, da Ciência da Antigüidade e da Alquimia.

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